Minas Gerais - Caderno 2
quinta-feira, 15 de Maio de 2014 – 9
Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas
5. Contas a receber de clientes
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balanço patrimonial da Controladora ao custo, adicionado das mudanças
das participações societárias na controlada após a aquisição. A participação
societária na controlada é apresentada na demonstração do resultado da
Controladora como equivalência patrimonial, representando o lucro líquido
atribuível aos acionistas da Controladora. 3.6. Imobilizado Reconhecimento e mensuração - Itens do imobilizado são mensurados
pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação
acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) quando
aplicável. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição
de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria Companhia inclui o
custo de materiais. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes
vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes
principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do
imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da
alienação com o valor residual contábil do imobilizado, e são reconhecidos
líquidos dentro de outras receitas ou despesas no resultado. Na controladora,
conforme orientações contidas no ICPC 10 - Interpretação para Aplicação
Inicial ao Ativo Imobilizado e Propriedade para Investimento, aprovado pela
Resolução 1.263/09 do CFC - Conselho Federal de Contabilidade (ITG
10), a Companhia atribuiu custo a bens ou conjuntos de bens de valores
relevantes ainda em operação, que apresentavam valor contábil
substancialmente inferior ou superior ao seu valor justo (conforme definido
no item 8 - Definições - da NBC TG 04) em seus saldos iniciais. Custos
subsequentes - O custo de reposição de um componente do imobilizado é
reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios
econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para a Companhia
e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do
componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de
manutenção no dia a dia do imobilizado são reconhecidos no resultado
conforme incorridos. Depreciação - A depreciação é calculada pelo método
linear a taxas anuais que levam em consideração a vida útil-econômica dos
bens, a saber:
Taxa
depreciação
Descrição de bens
Edifícios .............................................................
1,42% à 4,00%
Máquinas e equipamentos (taxa média conforme
laudo de avaliação) .............................................
2,50% à 15,00%
Móveis e utensílios ..............................................
10,00%
Veículos (taxa média conforme laudo de avaliação)
15,00%
Adicionalmente, foram revisados no exercício de 2010 os efeitos de
depreciação, decorrentes da primeira análise periódica do prazo de vida
útil-econômica remanescente dos bens do ativo imobilizado, conforme
regulamentação do ICPC 10, modificações nas estimativas anteriormente
determinadas que ocasionaram alterações significativas. Estas alterações
foram registradas para o encerramento das demonstrações contábeis dos
exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012. Quando aplicável, é
efetuada provisão para redução do imobilizado ao seu valor de realização.
Na controlada as depreciações de bens do imobilizado foram calculadas
somente, até o exercício social findo em 31 de dezembro de 2002, pelo
método linear às taxas que levam em consideração a vida útil e econômica
dos bens. 3.7. Avaliação do valor recuperável de ativos não financeiros
(teste de “impairment”) - A Administração revisa anualmente o valor
contábil líquido de seus principais ativos, com o objetivo de avaliar eventos
ou mudanças nas circunstâncias econômicas e operacionais, que possam
indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando estas
evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor
recuperável, é constituída provisão para deterioração, ajustando-se o valor
contábil líquido ao valor recuperável. Não foram identificados indicadores
de “impairment” para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013. 3.8.
Passivos circulantes e não circulantes - Os passivos circulantes e não
circulantes são demonstrados pelos conhecidos ou calculáveis acrescidos,
quando aplicável dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou
cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. 3.9. Provisões
(passivos contingentes) - As provisões são reconhecidas para obrigações
presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos passados, em que
seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja
provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das
considerações requeridas para liquidar a obrigação no final de cada período
de relatório, considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação.
3.10. Apuração do resultado - O resultado das operações é apurado em
conformidade com o regime contábil de competência de exercício. 3.11.
Reconhecimento de Receitas - As receitas são reconhecidas na extensão
em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a
Companhia e quando possam ser mensuradas de forma confiável. As receitas
são mensuradas com base no valor justo da contraprestação recebida,
excluindo-se descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas
de produtos. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos
antes de haver reconhecimento de receita: Receita de vendas de produtos:
é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes
aos produtos são disponibilizados para o comprador. Uma receita não é
reconhecida se há uma incerteza significativa na sua realização. Receita de
juros: para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado
e ativos financeiros que rendem juros, a receita ou despesa financeira é
contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente
os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da
vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais
curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo
financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na
demonstração do resultado. 3.12. Imposto de renda e contribuição social
- a. Imposto de renda e contribuição social correntes: ativos e passivos
tributários correntes são mensurados ao valor recuperável esperado ou a
pagar às autoridades fiscais. O imposto de renda e a contribuição social são
calculados observando-se os critérios estabelecidos pela legislação fiscal
vigente. Na controladora e controlada são calculados pelas alíquotas regulares
de 15%, acrescida de adicional de 10% para o imposto de renda e de 9%
para a contribuição social. A administração periodicamente avalia a posição
fiscal das situações nas quais a regulamentação fiscal requer interpretação e
estabelece provisões, quando apropriado; b. Imposto de Renda e
Contribuição Social diferidos: imposto diferido é gerado por diferenças
temporárias na data do balanço entre bases fiscais de ativos e passivos e
seus valores contábeis. Impostos diferidos passivos são reconhecidos para
todas as diferenças tributárias temporárias, exceto: . Quando o imposto
diferido passivo surge do reconhecimento inicial de ágio ou de um ativo ou
passivo em uma transação que não for uma combinação de negócios e, na
data da transação, não afeta o lucro contábil ou o lucro ou prejuízo fiscal; .
Sobre as diferenças temporárias tributárias relacionadas com investimentos
em controladas, em que o período da reversão das diferenças temporárias
pode ser controlado e é provável que as diferenças temporárias não sejam
revertidas no futuro próximo. Impostos diferidos ativos são reconhecidos
para todas as diferenças temporárias dedutíveis, na extensão em que seja
provável que lucro tributável esteja disponível para que as diferenças
temporárias dedutíveis possam ser realizadas, exceto quando o imposto
diferido ativo relacionado com a diferença temporária dedutível é gerado no
reconhecimento inicial do ativo ou passivo em uma transação que não é uma
combinação de negócios e, na data da transação, não afeta o lucro contábil
ou o lucro ou prejuízo fiscal. O valor contábil dos impostos diferidos ativos
é revisado e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros
tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo
tributário diferido venha a ser utilizado. 3.13. Gerenciamento de risco
financeiro - Gestão de capital - A política da administração da Companhia
é manter uma sólida base de capital para manter a confiança do investidor,
credor e mercado e manter o desenvolvimento futuro do negócio. A
administração monitora o retorno sobre o capital aplicado considerando os
resultados das atividades econômicas dos segmentos operacionais. A
administração também monitora o nível de resultados para acionistas. 3.14.
Custos de empréstimos - Custos de empréstimos diretamente relacionados
com a aquisição, construção ou produção de um ativo que necessariamente
requer um tempo significativo para ser concluído para fins de uso ou venda
são capitalizados como parte do custo do correspondente ativo. Todos os
demais custos de empréstimos são registrados em despesa no período em
O Caixa e equivalentes de caixa compreendem:
que são incorridos. Custos de empréstimo compreendem juros e outros custos
incorridos por uma entidade relativos ao empréstimo. 3.15. Ajuste a valor
presente de ativos e passivos - Ativos e passivos monetários de longo
prazo são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu
valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de
curto prazo é calculado, e somente registrado, se considerado relevante em
relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Para fins de
registro e determinação de relevância, o ajuste a valor presente é calculado
levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros
explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. 3.16.
Resultado por ação - O resultado por ação básico é calculado por meio do
resultado do período atribuível aos acionistas controladores da Companhia.
A Companhia não possui instrumentos que poderiam potencialmente diluir o
resultado por ação. 3.17. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis
significativas - a. Julgamentos - A preparação das demonstrações contábeis
consolidadas da Companhia requer que a Administração faça julgamentos e
estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas,
despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos
contingentes, na data-base das demonstrações contábeis. Contudo, a incerteza
relativa a essas premissas e estimativas pode levar a resultados que requeiram
um ajuste ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em exercícios futuros.
b. Estimativas e premissas - As principais premissas relativas a fontes de
incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em
estimativas na data do balanço, envolvendo risco de ajuste no valor contábil
dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são apresentadas a
seguir: . Perda por redução ao valor recuperável de ativos não
financeiros: uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o
valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor
recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o
valor em uso. O cálculo do valor justo menos custos de vendas é baseado
em informações disponíveis de transações de venda de ativos similares ou
preços de mercado menos custos adicionais para descartar o ativo. O cálculo
do valor em uso é baseado no modelo de fluxo de caixa descontado. Os
fluxos de caixa derivam do orçamento para os próximos cinco anos e não
incluem atividades de reorganização com as quais a Companhia ainda não
tenha se comprometido ou investimentos futuros significativos que melhorarão
a base de ativos da unidade geradora de caixa objeto de teste. O valor
recuperável é sensível à taxa de desconto utilizada no método de fluxo de
caixa descontado, bem como aos recebimentos de caixa futuros esperados e
à taxa de crescimento utilizada para fins de extrapolação; . Impostos: existem
incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos
e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dada a natureza de
longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes,
diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras
mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e
despesa de impostos já registrada. A Companhia constitui provisões, com
base em estimativas cabíveis, para possíveis consequências de auditorias por
parte das autoridades fiscais das respectivas jurisdições em que opera. O
valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência
administrativa e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela
entidade tributável e pela autoridade fiscal responsável. Essas diferenças de
interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo
das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia. Julgamento
significativo da Administração é requerido para determinar o valor do imposto
diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável e nível
de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento
fiscal futuras; . Valor justo de instrumentos financeiros: quando o valor
justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial
não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando-se técnicas
de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados
para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando
possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de
julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui
considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de liquidez,
risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses fatores
poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros; .
Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas: a Companhia
reconhece provisão para causas tributárias, cíveis e trabalhistas. A avaliação
da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a
hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes
nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação
dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar
em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável,
conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com
base em novos assuntos ou decisões de tribunais. 3.18. Demonstração do
Valor Adicionado (DVA) - Essa demonstração tem por finalidade evidenciar
os valores criados pela Companhia (e controlada) e sua distribuição durante
o exercício e é apresentada conforme requerido pela legislação societária
brasileira, como informação suplementar às demonstrações contábeis. A DVA
foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis, que
servem de base para a preparação das demonstrações contábeis e seguindo
as disposições contidas no CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado.
3.19. Pronunciamentos do IFRS - a. Normas, interpretações e aditivos
emitidos pelo IASB em vigor no exercício social de 2012: Listamos a
seguir as normas emitidas que entraram em vigor até a data de emissão das
demonstrações contábeis da Companhia:
Norma ou
Nome da
interpretação
Norma / Aditivo / Interpretação / Vigência (i)
Alteração à norma Instrumentos financeiros - Divulgações 01/07/2011
IFRS 7
transferências de ativos financeiros
Alteração à norma Impostos sobre a renda - Recuperação 01/01/2012
IAS 12
de ativos subjacentes
Alteração à norma Apresentação de outros resultados
01/07/2012
IAS 1
abrangentes
Alteração à norma Benefícios aos empregados
IAS 19
- Beneficios pós emprego
01/07/2012
(i) : em vigor no exercício social inciado nesta data ou após
Não ocorreram mudanças nas práticas contábeis das demonstrações contábeis
consolidadas para o exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013
que tenham afetado materialmente a Companhia.
b. Normas, interpretações e aditivos emitidos pelo IASB e que
entraram em vigor no exercício social iniciado em 1°. de janeiro de
2013 ou após:
Norma ou
Nome da
interpretação
Norma / Aditivo / Interpretação / Vigência (i)
IFRS 10
Consolidação
01/01/2013
IFRS 11
Acordos de Participação
01/01/2013
IFRS 12
Divulgação de participação
em outras entidades
01/01/2013
Alterações às
normas
Demonstrações financeiras
IAS 27 e 28
consolidadas e separadas /
Investimentos em associadas
01/01/2013
IFRS 13
Mensuração do valor justo
01/01/2013
IFRIC 20
Custos da remoção de resíduos na fase
de produção de uma mina de superfície
01/01/2013
Alteração à
norma
Instrumentos financeiros: Classificação
IFRS 9
e mensuração
01/01/2015
(i) : em vigor no exercício social inciado nesta data ou após
Adicionalmente, a Companhia avaliou o potencial impacto dessas normas,
interpretações e alterações sobre as demonstrações contábeis no exercício
social de 2013.
4. Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa,
incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários, investimentos de curto
prazo de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valor e
limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.
Controladora
Consolidado
2012
2012
2013 (Reapresentado)
2013 (Reapresentado)
Caixa (numerário disponível) ............................................................................
5.697
2.687
5.704
2.721
Bancos contas movimento ................................................................................
Total das disponibilidades ............................................................................
5.697
2.687
5.704
2.721
Aplicações financeiras (4.1) .............................................................................
31.129
37.043
31.129
37.052
Total de caixa e equivalentes de caixa ........................................................
36.826
39.730
36.833
39.773
4.1. Aplicações financeiras - As aplicações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 referem-se basicamente em Certificados de Depósitos Bancários
- CDB's de curto prazo, atualizados com base na taxa CDI:
Controladora
Consolidado
2012
2012
2013 (Reapresentado)
2013 (Reapresentado)
Banco Itaú S.A. ...............................................................................................
11
2.438
11
2.438
Unibanco S.A. .................................................................................................
6
6
Banco Santander S.A. .....................................................................................
8.642
14.006
8.642
14.006
Banco Votorantim S.A. ....................................................................................
12.372
17.846
12.372
17.846
Banco Pine S.A. ..............................................................................................
10.104
10.104
2.747
2.756
Outras instituições financeiras ...........................................................................
31.129
37.043
31.129
37.052
Controladora
Duplicatas a receber. .......................................................................................
Administradoras de cartão de crédito ...............................................................
Cheques devolvidos .........................................................................................
Provisão para devedores duvidosos .................................................................
Baixa títulos incobráveis ...................................................................................
6. Estoques
Produtos acabados. .........................................................................................
Produtos em elaboração ..................................................................................
Matérias primas ...............................................................................................
Almoxarifado ...................................................................................................
Estoques em poder de terceiros .......................................................................
7. Impostos a recuperar - A Companhia possui os seguintes impostos a
recuperar em 31 de dezembro:
Federais - Tributos por estimativa
- CSSL. ..........................................................................................................
- IRPJ .............................................................................................................
2012
2013 (Reapresentado)
42.640
38.546
64
48
3
16
42.707
38.610
(120)
(97)
(2.499)
(5.145)
(2.619)
(5.242)
40.088
33.368
Controladora
2012
2013 (Reapresentado)
18.485
15.619
7.102
3.067
60.060
54.886
2.049
2.008
12.101
15.899
99.797
91.479
Controladora
2012
2013 (Reapresentado)
Consolidado
2012
2013 (Reapresentado)
42.640
38.562
64
48
3
16
42.707
38.626
(120)
(97)
(2.499)
(5.145)
(2.619)
(5.242)
40.088
33.384
Consolidado
2012
2013 (Reapresentado)
18.485
15.619
7.102
3.067
60.060
54.886
2.049
2.008
12.101
15.899
99.797
91.479
Consolidado
2012
2013 (Reapresentado)
612
246
612
246
1.637
678
1.637
678
2.249
924
2.249
924
Tributos a compensar - IRFF ........................................................................
1
1
- INSS ............................................................................................................
11
185
165
Parcelas - Lei 11.941/2009 .............................................................................
10.574
10.574
42
52
42
52
Outros .............................................................................................................
53
10.626
228
10.792
Estaduais - ICMS a compensar (principalmente compensação-mercadorias em trânsito)
1.084
1.868
1.084
1.868
421
3.102
421
3.102
- ICMS sobre aquisições de bens para ativo imobilizado ..................................
1.505
4.970
1.505
4.970
3.807
16.520
3.982
16.686
8. Investimentos - A Companhia possui 12.415 mil (2.012 - 12.415 mil) ações ordinárias e 34.399 mil (2.012 - 34.399 mil) ações preferenciais na
Intermoinhos Nordeste S.A (“Interpastil”), representando 94,50% (2.012 - 94,50%) do capital votante e 90,76% (2.012 - 90,76 %) do capital total:
Controladora
Consolidado
2012
2012
2013 (Reapresentado)
2013 (Reapresentado)
Descrição das operações de investimento
Intermoinhos Nordeste S/A (8.1) .....................................................................
3.283
2.480
Provisão para perda de investimentos .........................................................
3.283
2.480
Outros investimentos
14
14
14
14
Vivo S.A. (8.1) ................................................................................................
14
14
14
14
8.1. Movimentação do investimento
Patrimônio Líquido
Participação %
Equivalência Patrimonial
Investimento
2013
2012
2013
2012
2013
2012
2013
2012
Controladora:
(a)
(803 )
(807)
(3.283)
(2.480)
Intermoinhos Nordeste S.A.
(3.617)
(2.732)
90,76%
90,76%
(803)
(807)
(3.283)
(2.480)
14
14
Outros investimentos
14
14
(a) Em 31 de dezembro de 2013, o valor correspondente ao investimento na Companhia está registrado no passivo circulante como “Provisão para perda de investimentos”.
9. Imobilizado - Em 31 de dezembro, a composição do ativo imobilizado esta demonstrada como segue:
Controladora
Custo ou avaliação
Saldos em 31 de dezembro de 2011
Aquisição .....................................
Depreciação .................................
Baixa ............................................
Saldos em 31 de dezembro de 2012
Custo total ....................................
Depreciação acumulada ................
Baixa ............................................
Valor contábil .............................
Saldos em 31 de dezembro de 2012
Aquisição .....................................
Transf. imob. em curso para definitivo
Depreciação .................................
Baixa ............................................
Saldos em 31 de dezembro de 2013
Custo total ....................................
Depreciação acumulada ................
Baixa ............................................
Valor contábil .............................
Terrenos Edificações
83.180
83.180
83.180
83.180
83.180
83.180
83.180
83.180
66.465
781
(2.661)
64.585
78.570
(13.985)
64.585
64.585
7.549
(2.837)
(285)
69.012
86.119
(17.107)
69.012
Terrenos Edificações
Custo ou avaliação
Saldos em 31 de dezembro de 2011
Aquisição .....................................
Depreciação .................................
Baixa ............................................
Saldos em 31 de dezembro de 2012
Custo total ....................................
Depreciação acumulada ................
Valor contábil .............................
Saldos em 31 de dezembro de 2012
Aquisição .....................................
Transf. imob. em curso para definitivo
Depreciação .................................
Baixa ............................................
Saldos em 31 de dezembro de 2013
Custo total ....................................
Depreciação acumulada ................
Valor contábil .............................
10. Intangível
83.327
83.327
83.327
83.327
83.327
83.327
83.327
83.327
67.839
781
(2.661)
65.959
81.316
(15.357)
65.959
65.959
7.549
(2.837)
(640)
70.031
88.127
(18.096)
70.031
Equipamentos
administrativos
Equipamentos
industriais
Móveis e
Veículos Utensílios Instalações
1.351
83.792
9.788
54
3.288
37
(410)
(6.655)
(959)
(5)
(117)
(8.106)
990
80.308
760
3.069 104.122
1.840
(2.079) (23.814)
(1.080)
990
80.308
760
990
80.308
760
648
115
96
18.161
37
(324)
(6.915)
(348)
(5)
757
92.202
564
2.402 102.944
1.767
(1.645) (10.742)
(1.203)
757
92.202
564
Consolidado
Equipamentos
administrativos
Equipamentos
industriais
1.093
169
(203)
(2)
1.057
2.433
(1.376)
1.057
1.057
407
(228)
(16)
1.220
2.716
(1.496)
1.220
22.692
3.907
(3.568)
(5)
23.026
41.349
(18.323)
23.026
23.026
4.390
18.878
(4.391)
(4.416)
37.487
56.761
(19.274)
37.487
Móveis e
Veículos Utensílios Instalações
1.364
84.506
9.788
54
3.288
37
(410)
(6.655)
(959)
(5)
(117)
(8.106)
1.003
81.022
760
3.117 110.621
1.840
(2.114) (29.599)
(1.080)
1.003
81.022
760
1.003
81.022
760
648
115
96
18.161
37
(324)
(6.915)
(348)
(18)
(712)
757
92.204
564
2.402 102.946
1.767
(1.645) (10.742)
(1.203)
757
92.204
564
Controladora
Direito de uso
Marcas e
de software
patentes
1.157
169
(203)
(2)
1.121
2.565
(1.444)
1.121
1.121
407
(228)
(16)
1.284
2.844
(1.560)
1.284
22.704
3.907
(3.568)
(5)
23.038
42.470
(19.432)
23.038
23.038
4.586
18.878
(4.391)
(4.416)
37.695
57.879
(20.184)
37.695
Imobilizações
Outros em curso
87
1.345
(45)
(5)
1.382
2.600
(1.218)
1.382
1.382
44
913
(1.960)
379
678
(299)
379
Total
35.137
1.992
303.585
11.573
(14.501)
(8.240)
37.129 292.417
37.129 354.292
- (61.875)
37.129 292.417
37.129 292.417
21.559
26.712
(45.172)
- (14.130)
(2.467)
(9.149)
11.049 295.850
11.049 347.616
- (51.766)
11.049 295.850
Imobilizações
Outros em curso
88
35.137
1.345
1.992
(45)
(5)
1.383
37.129
2.648
37.129
(1.265)
1.383
37.129
1.383
37.129
21.559
44 (45.172)
913
(1.961)
(2.467)
379
11.049
678
11.049
(299)
379
11.049
Consolidado
Direito de uso
Marcas e
Total de software
patentes
Total
305.910
11.573
(14.501)
(8.240)
294.742
365.033
(70.291)
294.742
294.742
26.908
(14.130)
(10.230)
297.290
351.019
(53.729)
297.290
Total
Custo ou avaliação
Saldos em 31 de dezembro de 2011 .....................
1.518
9.968
11.486
1.518
9.968
11.486
Aquisição ................................................................
146
9
155
146
9
155
(614)
(614)
(614)
(614)
Amortização ............................................................
1.050
9.977
11.027
1.050
9.977
11.027
Saldos em 31 de dezembro de 2012 (i) .................
Custo total ...............................................................
4.574
9.977
14.551
4.574
9.977
14.551
(3.524)
(3.524)
(3.524)
(3.524)
Amortização acumulada ...........................................
Valor contábil ........................................................
1.050
9.977
11.027
1.050
9.977
11.027
Saldos em 31 de dezembro de 2012 (i) .................
1.050
9.977
11.027
1.050
9.977
11.027
Aquisição ................................................................
945
945
945
945
(522)
(522)
(522)
(522)
Amortização ............................................................
1.473
9.977
11.450
1.473
9.977
11.450
Saldos em 31 de dezembro de 2013 .....................
Custo total ...............................................................
5.519
9.977
15.496
5.519
9.977
15.496
(4.046)
(4.046)
(4.046)
(4.046)
Amortização acumulada ...........................................
Valor contábil ........................................................
1.473
9.977
11.450
1.473
9.977
11.450
(i) Saldo reapresentado
11. Empréstimos e financiamentos - Em 31 de dezembro, os saldos de empréstimos e financiamentos da Companhia, estão representados, como segue:
Controladora
Consolidado
2012
2012
2013 (Reapresentado)
2013 (Reapresentado)
Financiamentos de bens (“Imobilizado”) (a) ......................................................
46.930
68.755
46.930
68.755
Financiamento Pró-Indústria ............................................................................
1.340
1.340
Financiamento (“Matéria prima EGF/FGPP”) (b) .............................................
39.906
30.557
39.906
30.557
4.013
4.013
Outros .............................................................................................................
90.849
100.652
90.849
100.652
Passivo circulante ............................................................................................
51.477
50.288
51.477
50.288
39.372
50.364
39.372
50.364
Passivo não circulante ......................................................................................
90.849
100.652
90.849
100.652
(a) Os financiamentos para aquisição de bens do ativo imobilizado são garantidos por alienação fiduciária de bens, conjuntamente com o aval dos acionistas
e da diretoria da Companhia. (b) Os empréstimos para aquisição de matéria-prima são representados por recursos oriundos do Programa de Política de
Garantia de Preço Mínimo - EGF e são garantidos pelos próprios produtos e por aval dos acionistas e dos diretores da Companhia. Sobre os empréstimos e
financiamentos incidem encargos contratados com as instituições financeiras em linha com o mercado, na data da contratação da operação.
12. Fornecedores
Controladora
Consolidado
A parcela a longo prazo tem a seguinte composição, por ano de vencimento:
2012
2012
(Reapre(Reapre2013
2012
Ano
2013 sentado)
2013 sentado)
2014 ...................................................
13.783
29.300
23.483
29.301
23.498
Fornecedores ............
2015 ...................................................
14.258
11.052
29.300
23.483
29.301
23.498
2016 ...................................................
9.553
10.094
13. Obrigações fiscais e sociais (parcelamentos)
2017 ...................................................
5.969
6.813
Controladora
Consolidado
2012
2012
2018 ...................................................
3.909
4.840
(Reapre(Reapre2019 ...................................................
2.496
1.992
2013 sentado)
2013 sentado)
2020 ...................................................
2.005
1.526
Obrigações fiscais e
2021 ...................................................
632
242
sociais - curto prazo .
6.594
6.056
6.688
6.149
2022 ...................................................
526
22
Obrigações fiscais e
24
2023 ...................................................
64.920
79.547
65.246
79.952
sociais - longo prazo .
Total ...................................................
39.372
50.364
71.514
85.603
71.934
86.101